Investigadores do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) desenvolveram biossensores que permitem detetar "com rigor e rapidez" a presença de substâncias alérgicas em alimentos, como amendoim, camarão, peixe,
ovo e aipo
O instituto do Porto revelou que a metodologia "inovadora", desenvolvida
no âmbito do projeto TracAllerSens, vai permitir detetar e quantificar as substâncias alergénicas em produtos alimentares.
A par da "falta de soluções", a indústria alimentar confronta-se com dificuldades, por necessitar de métodos de análise sensíveis e seletivos no controlo aos alergénicos
De acordo com o ISEP, os métodos tradicionais para este fim são muitas vezes morosos, dispendiosos e requerem equipamentos sofisticados, o que impede uma despistagem efetiva podendo comprometer a sua aceitação em laboratórios com recursos limitados
Nesse sentido, os investigadores do REQUIMTE do ISEP desenvolveram biossensores que podem ser produzidos a "um custo muito controlado" se aplicados à indústria alimentar.
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