na morte de 205 elefantes no Quénia nos últimos nove meses. Morreram também centenas de zebras, gnus e dezenas de outros animais selvagens e até espécies em vias de extinção.
Os especialistas pediram um censo aéreo urgente da vida selvagem em Amboseli, a fim de obterem uma visão mais ampla do impacto da seca nos animais que lá vivem.
Outros peritos recomendaram o fornecimento imediato, nas regiões afetadas, de água e de "lamber sal", um local onde os animais podem ir para lamber nutrientes minerais essenciais de um depósito de sais e outros minerais.
A ministra do Turismo queniana diz que o Governo está a considerar fornecer água e feno para o gado das comunidades mais afetadas pela seca.
Os criadores de elefantes falam de uma situação catastrófica. Explicam que a morte de mais de 200 elefantes é a perda de uma geração inteira,
o que coloca em risco a continuidade da espécie.
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