Partilhadas descobertas para “caçar” vírus para proteger a população
"Caçadores" de vírus partilham descobertas, reagentes e até DNA "partido em milhões de pedacinhos"
para “caçar” vírus a tempo de proteger
a população
São portugueses e foram os primeiros
a sequenciar o vírus da Monkeypox
É assim que se divulgam descobertas em bases de dados públicas internacionais
e "ficam de acesso livre" para serem submetidas ao "escrutínio de toda
a comunidade científica"


Até o Twitter serve para pedir comentários. A partilha, em vez da competição, foi "das poucas coisas
boas que a pandemia" trouxe
Porque o importante é identificar
o mais depressa possível o agente
- seja ele vírus, bactéria ou outro microrganismo - para perceber o seu comportamento e ajudar as autoridades
de saúde pública a protegerem
as populações
O espírito de partilha também se manifestou este ano, com o surto
de Monkeypox.
Como resultado, Portugal foi o primeiro país a identificar a sequência genética
do vírus e a partilhá-la
Quanto ao coronavírus, que provocou
a pandemia de covid-19, Portugal
foi um dos primeiros países na Europa
a ser 'invadido' em março deste
ano por uma subvariante, a BA.5, o que
lhe deu 'vantagem' na investigação
Existem utilizadores de todos os continentes, que podem criar a sua conta na nossa plataforma e analisar os seus dados sem qualquer especialização muito avançada em bioinformática
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