Iraque: cuidados de saúde vitais mais próximos
da população no distrito
de Hawija

A Médicos Sem Fronteiras
está a providenciar, desde 2016, acesso gratuito a serviços de saúde às pessoas que fugiram do distrito de Hawija no período em que a região esteve sob o controlo do grupo
auto-denominado Estado Islâmico
De início a organização
médico-humanitária ativou clínicas móveis nos locais onde eram recebidas as pessoas que fugiam de Hawija
Posteriormente, as equipas da MSF começaram a trabalhar em campos de deslocados internos, onde as comunidades em fuga se estavam a instalar – mas estes campos fecharam, desde 2020, na sequência de uma decisão
do Governo federal.
E as famílias que ali se encontravam viram-se forçadas a regressar às zonas de origem, em alguns casos tendo de enfrentar um novo deslocamento para outras regiões.
Muitas estruturas de saúde foram parcial ou totalmente destruídas durante os combates para retomar o controlo de Hawija das mãos do Estado Islâmico, pelo que as pessoas, ao regressarem a esta área, ficaram com reduzido acesso a muito necessários cuidados de saúde.
Antes dos combates, o sistema
de saúde em Hawija sofria já
de escassez de provisões
e de profissionais de saúde
Mas agora dar resposta às necessidades imensas nesta região é impossível, uma vez que diversas das estruturas que ficaram danificas continuam por restaurar ou não estão funcionais.
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