Estudo conclui que idosos que fazem longas sestas têm maior probabilidade

de desenvolver Alzheimer

Os dados foram recolhidos
a mais de 1.400 pessoas, com idades
entre os 74 e os 88 anos, que usaram
um aparelho que rastreou os seus movimentos ao longo de 14 anos.
O estudo concluiu que as pessoas que foram diagnosticadas
com Alzheimer quase triplicaram
o tempo da sesta para uma média
de 68 minutos por dia.
Os médicos aconselham a que
os adultos limitem as sestas diárias entre 15 a 20 minutos antes
das 15:00 para um sono mais reparador e que não prejudique o sono noturno.
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