Quer ter uma vida longa? Beber dois a três cafés por dia pode ser solução

Quer ter uma vida longa? Beber dois a três cafés por dia pode ser solução PERCEBA PORQUÊ SAÚDE

É daquelas pessoas que bebem muitos cafés por dia? Saiba que, com moderação, pode trazer muitos benefícios para a saúde. Um novo estudo publicado no European Journal of Preventive Cardiolog concluiu isso mesmo: o consumo de duas a três chávenas de café por dia poderá estar relacionado com uma vida mais longa.

E qual é o motivo? De acordo com Peter Kistler, autor do estudo, o café contém mais de 100 componentes ativos biologicamente, além da cafeína, que podem ser os responsáveis pelos benefícios para a saúde que levam a ter uma vida mais longa. "É provável que os compostos sem cafeína tenham sido responsáveis ​​pelas relações positivas observadas entre o consumo de café, doenças cardiovasculares e sobrevivência", garantiu, segundo a Sky News, fazendo alusão ao facto de o consumo poder estar também associado a um menor risco de doença cardiovascular.

E quem não bebe café? Segundo a investigação, que foi feita com café instantâneo, moído e descafeinado, as pessoas que consomem estes três tipos de café tiveram, respetivamente, 27%, 14% e 11% menor probabilidade de morte durante o período de 12 anos e meio - duração do estudo - em relação àquelas que não ingeriram qualquer tipo de café. O consumo de café deve fazer parte de um estilo de vida saudável, concluíram os investigadores.

Três chávenas por dia são a opção mais saudável Se por acaso bebe apenas um café por dia, saiba que consumir três chávenas de café diárias é a melhor opção no que diz respeito às doenças cardivasculares. Todos os tipos de café estão, segundo a investigação, relacionados com a redução destas doenças, mas o menor risco foi observado nas pessoas que bebem três chávenas por dia.

Como foi realizado o estudo? Foi feito um inquérito, ao qual responderam quase 450 mil pessoas. No estudo foi tida em conta a relação entre os diferentes tipos de café e os ritmos cardíacos, doenças cardiovasculares e morte.

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