Jerónimo de Sousa abandonou a liderança
do PCP - veja 12 frases marcantes da sua longa carreira política
VEJA AQUI
POLÍTICA
O “pudim”, o “suprassumo da batata”, o “fétiche” e Neruda: no dia em que Jerónimo de Sousa deixa a liderança do Partido Comunista Português, recuperamos 12 frases marcantes da sua longa carreira política, pontuada por expressões populares e empáticas

1. “A classe operária nunca necessitou de paternalismos”

Agosto de 1975, primeira intervenção como deputado da Assembleia Constituinte
2.“Aos comunistas portugueses vai ser exigida coragem política, coragem ideológica, coragem moral e, se necessário, coragem física, para continuar o caminho de uma democracia avançada e do socialismo”

Novembro de 2004, primeiro discurso como secretário-geral do PCP
3.“Perdi a voz, mas não perdi a esperança. No dia 20, votem na CGU e obrigada pela vossa compreensão”

Fevereiro de 2005, antes de abandonar o debate com os candidatos às Legislativas por ter ficado afónico
4.“É como roubar um porco e querer dar um chouriço”

Campanha eleitoral para as Legislativas de 2015, sobre a reposição dos cortes da Troika
5. “O PS tem condições para governar, se quiser”

4 de outubro de 2015, na noite eleitoral das Legislativas, dando o pontapé de saída para a Geringonça.
6. “Podíamos ter arranjado uma candidata mais engraçadinha”

Janeiro de 2016, noite eleitoral das Presidenciais em que o candidato da CDU foi derrotado pela candidata do BE


7. “Não me considero o suprassumo da batata”

Novembro de 2017, ao Expresso
8. “A melhor prova do pudim, é comê-lo”

Setembro de 2019, primeiro debate televisivo com Antonio Costa sobre se o PCP viabilizaria um próximo OE do PS


9.
“Fomos até ao limite”

Outubro de 2021, na conferência de Imprensa que anunciou a decisão de chumbar o OE do PS
10. “Mas que fétiche! Houve uma intervenção da Rússia que nós condenámos. Por que é que vocês fazem cem vezes a mesma pergunta?”

Desfile do 25 de abril de 2022, em resposta aos jornalistas sobre a guerra na Ucrânia
11. “Ninguém é insubstituível”

Outubro de 2022, em entrevista à agência Lusa
12. “Olhando para trás, confesso que vivi - como diz Neruda - um processo longo. Procurei sempre, mas sempre fazer o melhor que sabia”

7 de novembro de 2022, no final da reunião do comité central que aprovou a mudança de líder
LEIA MAIS ARTIGOS
WEBSTORY: RITA COELHO / ROSA PEDROSO LIMA
FOTOGRAFIAS: Tiago Petinga/Lusa; Ana Baiao; Agência Lusa / TVI
<!— netScope v4 – Begin of gPrism tag for AMPs -->