As únicas pessoas
que podiam fazer alguma coisa por mim eram, evidentemente, o pessoal do hospital, os médicos, tu mesma [a Pilar]. O que acontece é que estava muito seguro, embora nunca o tivesse pensado assim, com esta simplicidade, de que estavam a fazer tudo aquilo que podia para resolver a gravíssima situação em que me encontrava. Mas tu própria recordarás que não
tive nunca manifestações de angústia, de medo, já não digo o chamado medo da morte.