Segundo os Censos de 2011, só 16% das deslocações são feitas a pé. O Governo reconhece as dificuldades de fazer esta opção: “nem sempre é uma opção atrativa ou possível por força, entre outras, das barreiras urbanísticas e arquitetónicas, do sentimento de insegurança rodoviária, da ausência de iluminação noturna”, diz no documento