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A neuroarquitetura conecta a neurociência, a teoria da percepção e a psicologia à arquitetura, em uma abordagem holística que se concentra no movimento do indivíduo dentro do espaço arquitetônico. Essa tendência vem ganhando força no Brasil.
Esse conceito também pode ser aplicada ao mobiliário, ajudando a tornar os ambientes mais amigáveis, gerando experiência agradáveis e estimulando emoções saudáveis para os usuários daquele ambiente.
Os elementos presentes no ambiente levam o cérebro a desenvolver certas emoções e sensações. Por isso, a neurociência fornece pistas valiosas para os arquitetos sobre como criar espaços que estimulem esses resultados.
O vínculo entre neurociência e arquitetura vai mais longe do que muitos imaginam.
"A ligação entre processos cerebrais e ambientes arquitetônicos consegue gerar um impacto na saúde emocional e física das pessoas." Suzana Duarte, arquiteta e urbanista